sexta-feira, 11 de setembro de 2015

LuduScience

    Nos dias 11, 12 e 13 de maio, sempre que se fazia uma pergunta a um aluno, ou algum aluno teria de ir ao quadro resolver um exercício, o nome do aluno era sorteado e posteriormente colocava-se num saco, ou no correto, ou no errado, conforme acertasse ou não. Além disso eram registados certos ou errados dependendo do comportamento de cada aluno.

    No dia 13, após a contagem dos pontos da semana, os alunos com mais certos foram premiados com “medalhas” (de papel) de bom comportamento e de mais respostas corretas.
    Como, no geral, os alunos tiveram um bom comportamento premiamos a turma permitindo que nos últimos minutos da aula jogassem alguns jogos que a LuduScience nos ofereceu.


























    Estes jogos (Pentaminós, Torre de Hanói, Semáforos e Ouri) são jogos matemáticos e ajudam a desenvolver alguns conceitos e competências essenciais, além de permitir que o aluno aumente a concentração e desenvolva estratégias. Em alguns dos jogos, por exemplo na Torre de Hanói, é desenvolvida a lógica, visto que podemos começar só com três peças e ir aumentando, tentar perceber o que acontece, o que facilita a atingir o objetivo com todas as peças do jogo.
    Caso queiram adquirir estes jogos, ou outros, poderão consultar o site: http://www.luduscience.com/  e para proceder a uma compra poderão dirigir-se a alguns locais onde se vende estes jogos (os locais disponíveis encontram-se aqui: http://www.luduscience.pt/JmailForm.asp), ou então encomendar contactando a marca (poderão ver aqui todas as condições de venda: http://www.luduscience.pt/condicoes.html, ou seja, o que precisam de fazer para comprar).

    Queríamos aproveitar para agradecer à LuduScience por ter colaborado connosco, pois os jogos deixaram os alunos bastante entusiasmados e sem perceberem estavam a desenvolver várias competências importantes para o ensino.

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

A luz

    No dia 12 de maio falamos sobre a luz na sala de aula. Primeiro começamos por fazer perguntas aos alunos sobre a luz. De seguida começamos a falar sobre objetos opacos, translúcidos e transparentes dando alguns exemplos e perguntando aos alunos mais exemplos, de forma a perceber se os alunos estariam a compreender os conceitos.
    Quando se falou no conceito opaco, os alunos disseram que nós também éramos “opacos” porque a luz não passava, e chegaram à conclusão que os objetos opacos, quando estão diante de uma luz formam uma sombra.
    Para demonstrar um pouco esse raciocínio chamamos alguns alunos ao quadro para fazerem algumas sombras com as mãos, cada um fez o que soubesse fazer (vocês também poderão fazer, deixamos-vos aqui algumas formas para fazer sombras).

     De seguida falamos a reflexão, dando exemplos comum espelho e uma colher, pois reflete a imagem de uma forma diferente devido à sua superfície não ser plana, e na refração utilizando um recipiente com água e um lápis metade dentro de água, onde verificaram que a refração é quando a luz passa de um meio para outro, neste caso a luz passou do ar para a água, o que dava a sensação que o lápis estava torto/partido.

    Para finalizar fizemos uma experiência para que os alunos compreendessem como se forma um arco-íris, visto que a luz branca, neste caso luz do sol, ao atravessar a água divide-se em várias cores.
  • Pegue num recipiente e encha-o com água.
  • Coloque-o junto a uma janela, para que entre a luz do sol.
  • Coloque um espelho na água como mostra a imagem.
  • Rode o espelho devagar para que a luz reflita no espelho.
  • Quando a luz refletir no espelho, irá formar-se um arco-íris.

    Tentem também em casa e façam o vosso arco-íris.


sábado, 5 de setembro de 2015

Miniland: euro e ímanes

    Antes de mais, gostaríamos de agradecer à Miniland por ter colaborado connosco, dando-nos a possibilidade de trabalhar com algumas das atividades que possuem para venda.
    Infelizmente acabamos por não trabalhar estas atividades que iremos falar neste texto, porque não fomos nós que lecionamos estes conteúdos em sala de aula. Contudo, queremos dar a conhecer a todos os nossos seguidores estes materiais que considerámos ser ótimos para a aprendizagem, e que são temas abordados em vários anos de escolaridade.
    Caso pretendam comprar algum dos materiais que iremos falar aqui, ou o que já falamos (base 10), ou ainda ver outros materiais que a Miniland tem disponível (existe uma grande variedade de materiais educativos disponível e para todas as idades, inclusive para os bebés), poderão visitar o site: http://www.minilandeducational.com/ e contactar a empresa: http://www.minilandeducational.com/contacto/ ou verificar a loja mais perto de si através do site: http://www.minilandeducational.com/puntos-de-venta-2/.
    Os materiais que iremos falar são a atividade do euro e a atividade dos ímanes.
    A atividade do euro é composta pelas moedas e notas, e por diversas atividades que simulam a compra e venda, o valor do dinheiro, entre outras. Esta atividade, e o material (notas e moedas) são um ótimo instrumento, pois permite que os alunos tenham contacto com o dinheiro e prepara-os para o futuro, visto que terão de usar o dinheiro (a Miniland também tem disponível atividades com o dólar).

    A atividade dos ímanes (Magetic Set) contem um guia, onde são propostas atividades para desenvolver com os alunos, e vários materiais com ímanes para experimentar e compreender o comportamento dos mesmos.

    Na nossa opinião todos os materiais que falamos são ótimos para uma melhor compreensão dos conteúdos.

    Como poderão ver ao aceder ao site, além destes materiais, existem muitos mais que poderão ajudar os alunos a compreender determinados temas e além disso mantendo-os interessados, pois possibilita a realização de alguns jogos e atividades lúdicas.

Miniland: Base 10

    Olá a todos, hoje vamos falar de um material que nos foi oferecido pela Miniland (iremos falar mais desta marca/empresa no próximo texto, onde iremos deixar os dados para se quiserem comprar algum dos materiais).
    Este material designa-se “Base 10” e contem 100 unidades, 10 dezenas, 10 centenas e um milhar.
    O material pode ser adquirido juntamente com algumas propostas de atividades, ou seja, cartões de plástico com atividades, como somas, subtrações, multiplicações, correspondência (duas dezenas equivale a quantas unidades), atividades de colocar o símbolo maior, menor e igual (>, < e =).

    Como referimos no texto anterior, utilizamos este material para resolver uma divisão, contudo nem sempre é possível, visto que só possui 100 unidades (nós trabalhamos apenas com as unidades, porque é impossível repartir as dezenas).
    No nosso ponto de vista este material proporciona aos alunos uma alternativa para realizar operações e compreender a relação entre unidade, dezena, centena e milhar, pois permite aos alunos observar essas relações e materializar as operações, ou seja as operações deixam de ser abstratas (apenas números).

    Se também acharam interessante comprem o produto, vão ver que não se vão arrepender.

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Português e matemática

    No dia 11 de maio tentamos que os alunos dessem asas à sua imaginação”, para isso levamos dois textos introdutórios (escritos por nós estagiários) e lemos à turma.
    Um dos textos era simples e pequeno, o outro era bastante descritivo e complexo, mas ambos podiam ter várias continuações.


    De seguida pedimos a cada aluno que escolhesse um texto e um título para esse texto, posteriormente teriam que dar uma continuação ao mesmo. Quando todos acabassem iriam ler para toda a turma.
    Ao ouvirmos as histórias percebemos a infinidade de hipóteses de acontecimentos que cada história poderia ter, e os colegas comentavam se realmente a história fazia sentido, se gostaram da perspetiva do colega, e o professor dava também a sua opinião para que o aluno progredisse cada vez mais.

    Nesse dia na área da matemática aprendeu-se a dividir por dois algarismos, onde tivemos alguma dificuldade. Agora sabemos que começamos bem utilizando o material didático base 10 (iremos falar dele no próximo texto), onde dividimos 100 unidades por alunos e professores (23), os alunos diziam que teria de sobrar unidades e foi o que aconteceu, depois realizamos a operação no quadro para os alunos compreenderem como se fazia a divisão. Contudo, compreendemos que devíamos ter dado mais exemplos com o material e, posteriormente, utilizar outro método mais recente, pois o que utilizamos deixou os alunos um pouco confusos. Ao longo dessa semana os alunos começaram a perceber como resolver a operação chegando aos resultados corretos.

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Pronomes e astros

    Nos dias 5 e 6 de maio estudou-se os pronomes pessoais, possessivos e demonstrativos.
    Inicialmente fez-se uma revisão dos pronomes que os alunos já conheciam e de seguida fez-se a leitura e análise de um texto com o título “No Bairro dos Pronomes”. E uma ficha sobre esse mesmo texto.

    Depois fez-se uma pequeno “jogo” em que os alunos teriam de colar os pronomes no local correto (pronomes pessoais, demonstrativos ou possessivos) e fazer uma frase com esse pronome. Os outros alunos teriam de verificar se estava certo ou errado, justificando.


    Além disso falou-se dos astros. Alguns alunos tinham revistas sobre os astros e levaram para a aula, apresentando algumas curiosidades sobre os mesmos.
    Reparamos que este era um assunto que os deixava entusiasmados e com vontade de descobrir mais, fazendo várias perguntas aos colegas que levaram as revistas, e aos professores ao longo de toda a aula.

    Alguns até chegaram a pedir aos colegas para no intervalo deixarem ler a revista pois acharam interessante.

Dia da mãe

    Hoje vamos contar-vos as prendas que os alunos deram às mães no dia da mãe.
    Durante a aula fizemos um postal, de cartolina e papel vegetal, com tulipas em origami onde estava escrito “Dia da Mãe” (infelizmente não conseguimos tirar nenhuma fotografia aos postais).
    Fizeram também um livro de receitas, para isso utilizou-se um caderno de linhas (tamanho A5, capa preta) e várias folhas em papel EVA, com várias cores e feitios.

    Primeiro colou-se o papel verde com feitio na capa do caderno, de seguida colou-se uma tira em cima e em baixo da capa, apenas na parte frontal, a cor de laranja (cortada aos ziguezagues). Por fim, colou-se uns moldes anteriormente cortados em papel com cores variados, sobrepondo-os dando a forma de um bolinho (cupcake). Para o bolo ter um pouco de relevo, colocou-se algodão por baixo da base, como poderão ver na imagem.

segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Porto Editora

    Olá a todos, visto que falta pouco tempo para começar o próximo ano letivo, e nesta altura a maior parte dos pais estão a comprar os livros e material escolar para os seus filhos, vamos falar de alguns livros que a Porto Editora nos ofereceu e que achamos ser ótimos, quer para os pais comprarem para os filhos estudarem, quer para os professores comprarem para usar as fichas de trabalho.
    Queríamos agradecer à Porto Editora por nos ter oferecido os livros pois serviram para nós recorrermos a alguns exercícios das fichas e usar a explicação de alguns conteúdos para obter uma melhor compreensão por parte dos alunos.

    Os livros de apoio ao estudo contêm exercícios de português e matemática, tendo sempre algumas explicações dos conteúdos para que o aluno relembre os conhecimentos antes de começar a resolver as fichas.
    Os livros de “Gosto de Matemática” e “Gosto de Português” também apresentam uma pequena explicação, mas contêm fundamentalmente exercícios.
    O livro “Ditados” apresenta exercícios a nível do português e no fim do livro existem vários textos que poderão ser usados como ditados, como o nome do livro indica, permitindo ao aluno trabalhar a caligrafia, diminuir os erros ortográficos, entre outros.
    Estes livros existem do 1º ao 4º ano de escolaridade, sendo que o livro “Gosto de Português” também está disponível para o 5º e 6º ano.

    Estes podem ser adquiridos em algumas lojas, ou através da internet, quer no site da Porto Editora: http://www.portoeditora.pt/produtos, quer no site da Wook: http://www.wook.pt/.

sábado, 29 de agosto de 2015

Texto instrucional

    No dia 29 de abril falamos do que é o texto instrucional, visto ser um tipo de texto muito frequente, como por exemplo as instruções de um aparelho eletrónico, nas receitas, e também nos origamis (dobragem de papel).
    Então começamos por fazer um coração visto estar a chegar o dia da mãe.




    De seguida, fizemos outros origamis que serviram para colocar na maqueta realizada no dia anterior.















    Após fazermos os origamis, seguimos as instruções de uma receita e com a ajuda dos alunos conseguimos fazer um smoothie de banana e morango que todos tiveram a oportunidade de provar na hora do lanche.
























    Deixamos aqui a receita para que todos possam fazer em casa, mas como poderão ler os ingredientes podem ser outros. Bom apetite!

    Ingredientes utilizados por nós:
  • 10 Morangos
  • 7 Bananas
  • 1 Litro de bongo de ananas
  • Gelo

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Maqueta

    No dia 28 de abril, após terem sido lecionados os meios aquáticos e o relevo, realizamos uma maqueta em sala de aula, de forma a consolidar os conhecimentos e fornecer aos alunos uma imagem tridimensional dos conteúdos abordados, pois acreditamos que é mais fácil compreender e relembrar quando se tem contacto com imagens/gráficos, com a realidade, ou ainda objetos quer levados pelo professor, quer sejam criados pelos alunos.
    Devido à falta de tempo, optamos por não realizar a maqueta com pasta de moldar ou com pasta de papel (como sugeria o manual), pois demoraria a secar. Assim sendo, escolhemos usar uma placa de madeira e fazer as formas de relevo com jornais, sendo que os alunos teriam de se lembrar dos conceitos para darem a forma correta aos diversos constituintes e de seguida tapar os jornais com diversos materiais coloridos para se distinguir os mesmos e fazer os meios aquáticos.





















    Posteriormente colocaram-se etiquetas com os respetivos nomes dos constituintes da maqueta.

    Esta só foi terminada no dia seguinte, pois foram adicionados alguns materiais realizados nessa aula (iremos revelar no próximo texto que publicarmos).

sábado, 22 de agosto de 2015

Visita de estudo a Alijó, Pedras Salgadas e Chaves

    No dia 22 de abril realizamos uma visita de estudo a três localidades: Alijó, Pedras Salgadas e Chaves.
    Em Alijó fomos visitar a empresa Papel D’Ouro para que os alunos contactassem com o fabrico do papel e seus derivados a partir de desperdícios da indústria têxtil, mais concretamente, de fibras de algodão. O trapo é moído, triturado e transformado em pasta de papel devido à adição de água, ao longo desse processo não se adiciona qualquer aditivo químico, como corantes ou branqueadores, sendo que a cor das folhas dependerá da cor das fibras de algodão.
    Os alunos tiveram oportunidade de ouvir a história do papel, ver as máquinas por onde se fazia o papel e onde as folhas secavam, tiveram também oportunidade de ver e comprar alguns produtos elaborados na fábrica.


    Os alunos tiveram oportunidade de fazer uma folha A5 em papel verde cada um, deixando uma marca que identificava quem a fez, que depois foi enviada para a escola e oferecida aos alunos.


    Em Pedras Salgadas, após o almoço, visitamos o parque que possui uma bela história e belas paisagens que tivemos oportunidade de ver e as fontes termais que nos cederam o acesso, estas estão disponíveis para todos usufruírem mediante pagamento para diversos tratamentos. Foi-nos possibilitado ainda provar a água provinda de uma nascente, sendo que a água já tinha gás sem qualquer tratamento.













    Posteriormente visitamos a fábrica das Pedras Salgadas, onde os alunos tomaram conhecimento do funcionamento de uma linha de montagem.
    A última parte da viagem realizou-se em Chaves onde visitámos o parque termal de Chaves e visualizamos uma espécie de fonte onde saía água de origem vulcânica a altas temperaturas.
 














    No nosso ponto de vista, as visitas de estudo além de proporcionar aos alunos vários conhecimentos, inclusive dar a conhecer o património nacional, fortalece a relação professor-aluno, aluno-professor e aluno-aluno, o que favorece todo o ensino.


quinta-feira, 20 de agosto de 2015

“Quem quer ser extraordinário”

    No dia 21 de abril, após rever alguns conteúdos, realizou-se um jogo em sala de aula designado “Quem quer ser extraordinário”.
    Primeiro dividiu-se a turma em três grupos, de seguida foi-lhes explicado como se iria preceder o jogo e algumas regras, bem como a forma que se iria pontuar as equipas.










    Cada equipa teria de selecionar uma ordem para as respostas, o aluno selecionado de cada equipa teria de se sentar à frente, distante do grupo, onde tinha ao seu alcance 4 letras (A, B, C, D) para levantar quando fosse dada autorização, sendo que cada letra correspondia a uma resposta. Teria também disponível algumas ajudas, o 50:50 em que seriam excluídas 2 respostas erradas, o “telefone” que seria a ajuda do professor, e a ajuda do “público” onde poderiam pedir ajuda ao seu grupo. Estas ajudas só podiam ser utilizadas uma vez ao longo de todo o jogo.
    Por cada resposta correta as equipas seriam pontuadas com 1 ponto, se a equipa falasse ou o aluno olhasse para a equipa quanto se fizesse a pergunta descontavam meio ponto.
    As perguntas eram relacionadas com conteúdos abordados nas aulas anteriores, inclusive o que se abordou nesse mesmo dia.
    No final do jogo as equipas foram todas recompensadas devido ao grande número de respostas corretas, contudo a equipa vencedora teve a recompensa em maior número, neste caso rebuçados, mas podia ter sido qualquer tipo de recompensa.
    Ao longo do jogo percebemos que os alunos estavam bastante entusiasmados e curiosos por saber qual seria a recompensa e verificamos que havia mesmo uma competição para serem os vencedores.
    Quanto às ajudas reparamos que os alunos pretendiam guardá-las para o fim e poucos chegaram a usá-las.

    As diferenças na pontuação foram essencialmente devido aos pontos descontados do que às respostas erradas, pois estavam empolgados, o que fazia com que falassem um bocado quando não deviam. Contudo achamos que este jogo ou outros do mesmo género deveriam ser implementados em sala de aula pois é possível ensinar e aprender a brincar.