No dia 21 de abril, após rever alguns
conteúdos, realizou-se um jogo em sala de aula designado “Quem quer ser
extraordinário”.
Primeiro dividiu-se a turma em três
grupos, de seguida foi-lhes explicado como se iria preceder o jogo e algumas
regras, bem como a forma que se iria pontuar as equipas.
Cada equipa teria de selecionar uma ordem para as respostas,
o aluno selecionado de cada equipa teria de se sentar à frente, distante do
grupo, onde tinha ao seu alcance 4 letras (A, B, C, D) para levantar quando
fosse dada autorização, sendo que cada letra correspondia a uma resposta. Teria
também disponível algumas ajudas, o 50:50 em que seriam excluídas 2 respostas
erradas, o “telefone” que seria a ajuda do professor, e a ajuda do “público”
onde poderiam pedir ajuda ao seu grupo. Estas ajudas só podiam ser utilizadas
uma vez ao longo de todo o jogo.
Por cada resposta correta as equipas seriam pontuadas com 1
ponto, se a equipa falasse ou o aluno olhasse para a equipa quanto se fizesse a
pergunta descontavam meio ponto.
As perguntas eram relacionadas com conteúdos abordados nas
aulas anteriores, inclusive o que se abordou nesse mesmo dia.
No final do jogo as equipas foram todas recompensadas devido
ao grande número de respostas corretas, contudo a equipa vencedora teve a
recompensa em maior número, neste caso rebuçados, mas podia ter sido qualquer
tipo de recompensa.
Ao longo do jogo percebemos que os alunos estavam bastante
entusiasmados e curiosos por saber qual seria a recompensa e verificamos que
havia mesmo uma competição para serem os vencedores.
Quanto às ajudas reparamos que os alunos pretendiam
guardá-las para o fim e poucos chegaram a usá-las.
As diferenças na pontuação foram essencialmente devido aos
pontos descontados do que às respostas erradas, pois estavam empolgados, o que
fazia com que falassem um bocado quando não deviam. Contudo achamos que este
jogo ou outros do mesmo género deveriam ser implementados em sala de aula pois
é possível ensinar e aprender a brincar.
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