quinta-feira, 20 de agosto de 2015

“Quem quer ser extraordinário”

    No dia 21 de abril, após rever alguns conteúdos, realizou-se um jogo em sala de aula designado “Quem quer ser extraordinário”.
    Primeiro dividiu-se a turma em três grupos, de seguida foi-lhes explicado como se iria preceder o jogo e algumas regras, bem como a forma que se iria pontuar as equipas.










    Cada equipa teria de selecionar uma ordem para as respostas, o aluno selecionado de cada equipa teria de se sentar à frente, distante do grupo, onde tinha ao seu alcance 4 letras (A, B, C, D) para levantar quando fosse dada autorização, sendo que cada letra correspondia a uma resposta. Teria também disponível algumas ajudas, o 50:50 em que seriam excluídas 2 respostas erradas, o “telefone” que seria a ajuda do professor, e a ajuda do “público” onde poderiam pedir ajuda ao seu grupo. Estas ajudas só podiam ser utilizadas uma vez ao longo de todo o jogo.
    Por cada resposta correta as equipas seriam pontuadas com 1 ponto, se a equipa falasse ou o aluno olhasse para a equipa quanto se fizesse a pergunta descontavam meio ponto.
    As perguntas eram relacionadas com conteúdos abordados nas aulas anteriores, inclusive o que se abordou nesse mesmo dia.
    No final do jogo as equipas foram todas recompensadas devido ao grande número de respostas corretas, contudo a equipa vencedora teve a recompensa em maior número, neste caso rebuçados, mas podia ter sido qualquer tipo de recompensa.
    Ao longo do jogo percebemos que os alunos estavam bastante entusiasmados e curiosos por saber qual seria a recompensa e verificamos que havia mesmo uma competição para serem os vencedores.
    Quanto às ajudas reparamos que os alunos pretendiam guardá-las para o fim e poucos chegaram a usá-las.

    As diferenças na pontuação foram essencialmente devido aos pontos descontados do que às respostas erradas, pois estavam empolgados, o que fazia com que falassem um bocado quando não deviam. Contudo achamos que este jogo ou outros do mesmo género deveriam ser implementados em sala de aula pois é possível ensinar e aprender a brincar.

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